Fala na mesa do bar o copo mais vazio
Num estridular sonoro como se a sofrer
A dor permeia na cabeça tanto desvario
Buscando intimamente desvendar o saber
O que se passa na história deste ser
Agora enchendo o copo em um gesto frio?
Olhando em volta como se tentando ver
A bacante de sua vida no meio do estio?
E a noite passa e a bebida se incorpora
Dentro do sangue e a sua alma chora
Feitos criados nas alfombras da incerteza.
E as garrafas se esvaziam de hora em hora
E ao nascer o primeiro brilho da aurora
Escreve versos em transtornos de tristeza.
...........
@copyright by Rafael Rocha Neto – Recife, 26/10/2012
Num estridular sonoro como se a sofrer
A dor permeia na cabeça tanto desvario
Buscando intimamente desvendar o saber
O que se passa na história deste ser
Agora enchendo o copo em um gesto frio?
Olhando em volta como se tentando ver
A bacante de sua vida no meio do estio?
E a noite passa e a bebida se incorpora
Dentro do sangue e a sua alma chora
Feitos criados nas alfombras da incerteza.
E as garrafas se esvaziam de hora em hora
E ao nascer o primeiro brilho da aurora
Escreve versos em transtornos de tristeza.
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@copyright by Rafael Rocha Neto – Recife, 26/10/2012
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