Meu amigo...
Minha amiga...
Não respondam à carta escrita em anos mortos.
Não a respondam nunca!
Fiz perguntas sem sentido
Na busca de ser feliz.
Eu não sabia
Meu amigo...
Minha amiga...
Ambos também buscavam as respostas
Às perguntas absurdas da vida
Iguais àquelas que eu fiz.
Amigos...
Vivemos e percorremos tempos
Ganhamos paz e a perdemos
Ao desejar a vida o tanto e quanto
Aquilo que soubemos
Do amor habitado e inesquecível
Dentro de nossos pensamentos
Amigos...
Nem notamos o tempo passando
O tempo jamais e nunca duradouro
Das nossas essências.
Meu amigo...
Minha amiga...
Esqueçam as palavras e as perguntas!
Deixemo-las voando ao vento!
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©
Copyright by Rafael Rocha - Recife, 23 de agosto de 2013
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