Neste 12 de março, Recife e Olinda comemoram, respectivamente, 471 e 473 anos de existência. A data foi escolhida aleatoriamente, porque, na realidade, as duas cidades já existiam. O ano para Olinda foi tomado levando-se em conta a chegada do primeiro donatário da Capitania, Duarte Coelho Pereira.
De acordo com o historiador Leonardo Dantas não existe nada que comprove que as duas cidades foram fundadas nesta data, mas foi criada uma convenção aceitando o 12 de março para o Recife e para Olinda. A prova mais antiga da fundação de ambas as cidades tem a data de 1537. É a chamada Carta Foral enviada pelo donatário da capitania de Pernambuco, Duarte Coelho, ao rei de Portugal, Dom João III. Esse documento foi enviado ao rei em 12 de março de 1537 e por tal fato os historiadores escolheram fixar a data de aniversário de ambas as cidades nesse dia.
A fixação da data comemorativa aconteceu no ano de 1966 e provocou grande polêmica. Em Olinda, principalmente, pois esta cidade não aceitava de maneira alguma ter a mesma idade que o Recife. Assim, para conciliar ambos os lados, ficou assinalado que a Marim dos Caetés era mais velha dois anos do que a capital pernambucana.
Na realidade, estes são apenas números criados pelos historiadores, porque o Recife e Olinda já existiam há mais tempo. Como bem disse Leonardo Dantas “seria impossível Olinda ter tantos prédios apenas dois anos antes de Duarte Coelho mencionar a cidade na Carta Foral. E no Recife já se falava do porto, e era impossível não existir uma população na cidade que justificasse a existência de tal porto”.
Depois da invasão e do período de dominação holandês (1630-1654) a história das duas cidades se transformou. A prosperidade de Olinda estacionou no tempo, logo após ser incendiada pelos batavos, enquanto o Recife, governado pelo conde holandês Maurício de Nassau começou a crescer, terminando como a capital do Estado de Pernambuco.
As duas cidades, apesar de terem sido rivais no passado, hoje estão coladas uma a outra e perpetuam a história gloriosa do povo pernambucano. Olindenses e recifenses, neste ano de 2008, têm orgulho de terem deixado marcas na história do Brasil, onde sempre estarão presentes na diversidade de valores humanos, que pontificam a alma guerreira e altiva do homem nordestino.
De acordo com o historiador Leonardo Dantas não existe nada que comprove que as duas cidades foram fundadas nesta data, mas foi criada uma convenção aceitando o 12 de março para o Recife e para Olinda. A prova mais antiga da fundação de ambas as cidades tem a data de 1537. É a chamada Carta Foral enviada pelo donatário da capitania de Pernambuco, Duarte Coelho, ao rei de Portugal, Dom João III. Esse documento foi enviado ao rei em 12 de março de 1537 e por tal fato os historiadores escolheram fixar a data de aniversário de ambas as cidades nesse dia.
A fixação da data comemorativa aconteceu no ano de 1966 e provocou grande polêmica. Em Olinda, principalmente, pois esta cidade não aceitava de maneira alguma ter a mesma idade que o Recife. Assim, para conciliar ambos os lados, ficou assinalado que a Marim dos Caetés era mais velha dois anos do que a capital pernambucana.
Na realidade, estes são apenas números criados pelos historiadores, porque o Recife e Olinda já existiam há mais tempo. Como bem disse Leonardo Dantas “seria impossível Olinda ter tantos prédios apenas dois anos antes de Duarte Coelho mencionar a cidade na Carta Foral. E no Recife já se falava do porto, e era impossível não existir uma população na cidade que justificasse a existência de tal porto”.
Depois da invasão e do período de dominação holandês (1630-1654) a história das duas cidades se transformou. A prosperidade de Olinda estacionou no tempo, logo após ser incendiada pelos batavos, enquanto o Recife, governado pelo conde holandês Maurício de Nassau começou a crescer, terminando como a capital do Estado de Pernambuco.
As duas cidades, apesar de terem sido rivais no passado, hoje estão coladas uma a outra e perpetuam a história gloriosa do povo pernambucano. Olindenses e recifenses, neste ano de 2008, têm orgulho de terem deixado marcas na história do Brasil, onde sempre estarão presentes na diversidade de valores humanos, que pontificam a alma guerreira e altiva do homem nordestino.
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