O significado de ser cientista é simples. Cientista é aquele que busca através das evidências e de provas consistentes apresentar ao mundo a verdade dos fatos. Mas se uma dessas verdades se alterar no caminho, seja pelo motivo de que a teoria do cientista estava errada, seja pelo motivo de novas descobertas, ele tem de dar a mão à palmatória por mais que considere corretas as suas teorias.
Uma evidência nova acaba com uma evidência velha. O mundo gira e quais tipos de evidências podem ser derrubadas para que a verdade tome seu espaço no tempo? Aconteceu assim em momentos anteriores. Quando se considerava que o planeta Terra era o centro do universo e que o Sol e os demais planetas giravam ao redor dele. Quando a verdade se evidenciou, os verdadeiros cientistas imediatamente tomaram posição ao lado dela.
Observamos, porém, nos dias que correm, aqueles que se dizem cientistas sociais, cientistas da história, humanistas contemporâneos sem pretender fugir do lugar comum. Ficam presos às mesmas picuinhas sem buscar se aprofundar na verdade e descobrir evidências concretas para defender suas teorias e idéias. Historiadores dormem na mesmice, ensinando aos estudantes tudo que já começa a ficar ultrapassado. Governos pregam de cátedra que essas coisas que se estão ensinando são verdades absolutas, tal como a Inquisição pregava na longínqua Idade Média ao defender que a Terra girava ao redor do Sol. Quem falasse o contrário iria para a fogueira.
Ilusões religiosas são ensinadas nas escolas enchendo a cabeça das crianças com falsas ilusões de vida eterna, inclusive sobre a existência de um Deus que teima em não interagir com a humanidade. Desculpem, foi engano. Deus não existe e por isso ele não pode interagir com o homem. Mas o ensino religioso se não é dado nas escolas será imposto nas aulas dominicais das igrejas dos crentes, dos católicos e de todos aqueles que fazem da fé uma arma para fugir da verdadeira discussão científica. Fé não é ciência. E se não é ciência, se não traz evidência de nada, se não apresenta provas concretas do que divulga, como será que qualquer pessoa pode afirmar com certeza absoluta que existe um Deus a protegê-la acima das nuvens e da Terra?
Os atuais historiadores do mundo são covardes por não tentarem avançar na busca das evidências que comprovem a verosimilhança dessas ilusões. Os cientistas sociais ficam presos a livros obsoletos num repeteco bem decoreba sem fim do que seus autores disseram em uma época já mergulhada no insondável. E os governos e os grandes líderes religiosos do mundo escondem dos governados e dos seus seguidores verdades que, se ditas, podem acabar com o status quo adquirido pelos donos do poder e da fé.
Não sou o dono da verdade. Não quero ser o dono da verdade. Mas fico estarrecido ao ver um texto que fala de coisas que podem ser verdadeiras ser censurado num site que se diz histórico. A resposta pode ser: isso é coisa de lunático. Não pode ser publicada porque é coisa de quem gosta de inventar ficção. Antigamente, acreditava-se na Terra como centro do sistema solar. Hoje isso é uma grande piada. E ninguém sabia antes do nascer do século 20 que existiam outros planetas no sistema solar. Ninguém conhecia um pulsar, um buraco negro, e ninguém acreditava que um dia o homem pudesse pisar na lua.
Mas vamos deixar por partes esse assunto de algumas pessoas irracionais. Não cabe dissertar sobre a Idade de Trevas que desaba sobre a inteligência humana nestes dias da esperada Nova Era. Aceita quem pode. Os censores um dia terão que baixar a cabeça e acatar a verdade universal da ciência, que só aceita a totalidade da verdade quando a evidência é completa e comprovada. O resto é conversa pra boi dormir.
Uma evidência nova acaba com uma evidência velha. O mundo gira e quais tipos de evidências podem ser derrubadas para que a verdade tome seu espaço no tempo? Aconteceu assim em momentos anteriores. Quando se considerava que o planeta Terra era o centro do universo e que o Sol e os demais planetas giravam ao redor dele. Quando a verdade se evidenciou, os verdadeiros cientistas imediatamente tomaram posição ao lado dela.
Observamos, porém, nos dias que correm, aqueles que se dizem cientistas sociais, cientistas da história, humanistas contemporâneos sem pretender fugir do lugar comum. Ficam presos às mesmas picuinhas sem buscar se aprofundar na verdade e descobrir evidências concretas para defender suas teorias e idéias. Historiadores dormem na mesmice, ensinando aos estudantes tudo que já começa a ficar ultrapassado. Governos pregam de cátedra que essas coisas que se estão ensinando são verdades absolutas, tal como a Inquisição pregava na longínqua Idade Média ao defender que a Terra girava ao redor do Sol. Quem falasse o contrário iria para a fogueira.
Ilusões religiosas são ensinadas nas escolas enchendo a cabeça das crianças com falsas ilusões de vida eterna, inclusive sobre a existência de um Deus que teima em não interagir com a humanidade. Desculpem, foi engano. Deus não existe e por isso ele não pode interagir com o homem. Mas o ensino religioso se não é dado nas escolas será imposto nas aulas dominicais das igrejas dos crentes, dos católicos e de todos aqueles que fazem da fé uma arma para fugir da verdadeira discussão científica. Fé não é ciência. E se não é ciência, se não traz evidência de nada, se não apresenta provas concretas do que divulga, como será que qualquer pessoa pode afirmar com certeza absoluta que existe um Deus a protegê-la acima das nuvens e da Terra?
Os atuais historiadores do mundo são covardes por não tentarem avançar na busca das evidências que comprovem a verosimilhança dessas ilusões. Os cientistas sociais ficam presos a livros obsoletos num repeteco bem decoreba sem fim do que seus autores disseram em uma época já mergulhada no insondável. E os governos e os grandes líderes religiosos do mundo escondem dos governados e dos seus seguidores verdades que, se ditas, podem acabar com o status quo adquirido pelos donos do poder e da fé.
Não sou o dono da verdade. Não quero ser o dono da verdade. Mas fico estarrecido ao ver um texto que fala de coisas que podem ser verdadeiras ser censurado num site que se diz histórico. A resposta pode ser: isso é coisa de lunático. Não pode ser publicada porque é coisa de quem gosta de inventar ficção. Antigamente, acreditava-se na Terra como centro do sistema solar. Hoje isso é uma grande piada. E ninguém sabia antes do nascer do século 20 que existiam outros planetas no sistema solar. Ninguém conhecia um pulsar, um buraco negro, e ninguém acreditava que um dia o homem pudesse pisar na lua.
Mas vamos deixar por partes esse assunto de algumas pessoas irracionais. Não cabe dissertar sobre a Idade de Trevas que desaba sobre a inteligência humana nestes dias da esperada Nova Era. Aceita quem pode. Os censores um dia terão que baixar a cabeça e acatar a verdade universal da ciência, que só aceita a totalidade da verdade quando a evidência é completa e comprovada. O resto é conversa pra boi dormir.
Um comentário:
Oi Rafa, apesar de ser formada em Historia (tenho os cursos de Licenciatura e Bacharelado) não posso dizer que sou uma historiadora, justamente por não fazer isso que vc aborda no texto, a comprovação de fatos que são repetidos ao longo do tempo sem nenhum questionamento por parte dos cientistas históricos. Concordo com sua argumentação, só fiquei curiosa em saber que site vc se refere no texto. Seria bom informar não acha?
Parabéns pelos textos postados no seu blog.
Um abraço
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