Marduk/NIBIRU, intacto, foi capturado numa vasta órbita elíptica em torno do Sol, o que o faz voltar ao local da “batalha celeste”, entre Júpiter e Marte, a cada 3.600 anos terrestres. E foi assim que nosso sistema solar ficou com doze corpos celestes – o Sol, a Lua (que os sumérios consideravam um corpo celeste por seu próprio direito), os nove planetas que conhecemos e o 12º: Marduk/NIBIRU.
Quando Marduk/NIBIRU invadiu nosso sistema solar, trouxe com ele a semente da vida e, na colisão com Tiamat, um pouco dessa semente passou para sua parte que sobreviveu – o planeta Terra. Ao se desenvolver, essa vida começou a copiar a evolução em Marduk/NIBIRU e foi por isso que, quando na Terra a espécie humana estava em seus primórdios, em Marduk/NIBIRU os seres inteligentes já tinham atingido altos níveis de civilização e tecnologia.
Era do 12º membro do sistema solar, diziam os sumérios, que os astronautas tinham vindo à Terra – os “Deuses do Céu e da Terra”. E foi a partir das crenças dos sumérios que todos os outros povos da Antiguidade adquiriram seus deuses e suas religiões. Esses deuses, afirmavam os sumérios, tinham criado a Humanidade e posteriormente lhe dado a civilização, ou seja, todo o conhecimento, todas as ciências, inclusive uma parcela incrível de uma astronomia sofisticada.
Esse conhecimento astronômico abrangia o reconhecimento do Sol como o corpo central do nosso sistema planetário e a cognição de todos os planetas que conhecemos atualmente, inclusive os externos – Urano, Netuno e Plutão – que são descobertas relativamente recentes da astronomia moderna e não poderiam ter sido observados e identificados a olho nu. E, tanto nas listas e textos planetários, bem como em descrições pictográficas, os sumérios insistiam na existência de mais um planeta – NIBIRU, Marduk – que no ponto de sua órbita mais próximo da Terra passava entre Marte e Júpiter.
A sofisticação em conhecimento celeste – que os sumérios atribuíam aos astronautas vindos de Marduk/NIBIRU – não era limitada à familiaridade com o sistema solar. Havia o universo infinito, cheio de estrelas. Foi na Suméria – e não séculos depois, na Grécia, como se imaginava – que pela primeira vez as estrelas foram identificadas, agrupadas em constelações e localizadas nos céus, recebendo nomes. Todas as constelações que atualmente vemos no céu do hemisfério norte e a maioria das do hemisfério sul estão listadas nas tabulas astronômicas dos sumérios – em sua ordem correta e com os mesmos nomes que usamos até hoje.
Fonte: A Escada Para o Céu, Zecharia Sitchin, Editora Best-Seller, 2002, pg 113 a 117.
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