O sábado, 17 de maio, foi o dia de reencontrar José Carlos. O famoso Zeca. Também cognominado de Charles. Ou, ainda, Guran, como Marcus Antônio, outro que ainda vai ter seu dia de ser reencontrado, o chamava (Guran, para quem não sabe, é aquele pigmeu da história em quadrinhos do Fantasma e o apelido caiu como uma luva no grande Zeca).
Na realidade foi mais uma avant-premiére do encontro principal que ainda vai acontecer. Estou fazendo diversos ensaios e matando a saudade de todo mundo. De migalha em migalha. O bom realmente será quando juntarmos três ou quatro mesas em algum bar deste Recife e começarmos a algazarra. O tempo vai parar ou deixar de existir.
Esses ensaios estão trazendo muito saudosismo. Lembranças são colocadas ao alcance de minhas mãos e das dos amigos. Coisas de há muito esquecidas na lixeira do cérebro voltam à tona. Tal como o Zeca lembrou neste sábado: aquele meu tempo de dores de amor perdido, e minha loucura de subir e caminhar sobre a amurada da ponte Duarte Coelho numa noite antiga como antigo era o Rio Capibaribe a correr célere logo abaixo. Ainda bem que nada aconteceu e eu estou aqui para recordar a história quase esquecida.
Meu caro Zeca, a tarde foi ótima. As cervejas que bebemos juntos trouxeram sabores de juventude. Até o cheiro das salas de aula da Unicap vieram se juntar às recordações. Até os olhares que davas para os lados e para frente traziam piscares de todos os outros companheiros e companheiras que pretendo ver juntos dentro em breve.
O que posso dizer mais, amigo Zeca? Apenas que sua presença de velho, permanente e amado amigo trouxe uma alegria e um conforto como há muito não me aparecia. E espero que possamos manter um contato mais direto e constante no tempo que virá a seguir, com outras avant-premiéres para ensaiar o tema do Grande Encontro. E parodiando Vinicius de Morais tomo a liberdade de dizer que foi bom sentar novamente ao teu lado, vendo teus olhos a dardejar o meigo olhar antigo.
Na realidade foi mais uma avant-premiére do encontro principal que ainda vai acontecer. Estou fazendo diversos ensaios e matando a saudade de todo mundo. De migalha em migalha. O bom realmente será quando juntarmos três ou quatro mesas em algum bar deste Recife e começarmos a algazarra. O tempo vai parar ou deixar de existir.
Esses ensaios estão trazendo muito saudosismo. Lembranças são colocadas ao alcance de minhas mãos e das dos amigos. Coisas de há muito esquecidas na lixeira do cérebro voltam à tona. Tal como o Zeca lembrou neste sábado: aquele meu tempo de dores de amor perdido, e minha loucura de subir e caminhar sobre a amurada da ponte Duarte Coelho numa noite antiga como antigo era o Rio Capibaribe a correr célere logo abaixo. Ainda bem que nada aconteceu e eu estou aqui para recordar a história quase esquecida.
Meu caro Zeca, a tarde foi ótima. As cervejas que bebemos juntos trouxeram sabores de juventude. Até o cheiro das salas de aula da Unicap vieram se juntar às recordações. Até os olhares que davas para os lados e para frente traziam piscares de todos os outros companheiros e companheiras que pretendo ver juntos dentro em breve.
O que posso dizer mais, amigo Zeca? Apenas que sua presença de velho, permanente e amado amigo trouxe uma alegria e um conforto como há muito não me aparecia. E espero que possamos manter um contato mais direto e constante no tempo que virá a seguir, com outras avant-premiéres para ensaiar o tema do Grande Encontro. E parodiando Vinicius de Morais tomo a liberdade de dizer que foi bom sentar novamente ao teu lado, vendo teus olhos a dardejar o meigo olhar antigo.
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SONETO DO AMIGO
SONETO DO AMIGO
Vinicius de Morais
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