No ano em que eu nasci a bandeira vermelha e negra do Sport Club do Recife tremulou vitoriosa nos céus da cidade do Recife, pela 13ª vez. O Glorioso já era um grande vencedor em todo o estado de Pernambuco. Já enchia de inveja aos seus adversários, os quais, como ainda hoje, buscavam nas falcatruas e nas manobras de bastidores formas de impedir a ascensão vitoriosa do Leão da Ilha do Retiro. Sem sucesso!
Em 1949, ano em que nasci, o Papai da Cidade já possuía um incontável número de fiéis torcedores. E o título desse ano longínquo foi apenas a continuidade do título do ano anterior, um bicampeonato. Portanto, quando as mãos de meus pais entraram em contato pela primeira vez com meu corpo, o Sport Club do Recife conquistava seu 13º título de campeão pernambucano. E seus heróis foram Manuelzinho, Chicão e Luiz; Vavá, Alheiros e Amaro China; Zildo, Arquimedes, Varejão, Dega e Paulo Ramos. Eu nasci glorificado com o título de bicampeão pernambucano de futebol.
Era um 13 de novembro de 1949 e a vítima foi o Santa Cruz que baqueou frente a esses heróis rubro-negros pelo placar de 2 x 0. E, hoje, neste 13 de maio de 2008, quando o meu Glorioso Sport completa 103 anos de vida, meus olhos resolveram se voltar para o passado. Observei nossa grandiosidade histórica. Observei nosso imenso patrimônio. Olhei tudo que foi construído durante todo esse tempo por tantos rubro-negros abnegados e o orgulho envolveu minha consciência e meus pensamentos. E descobri que todo rubro-negro do Sport olha apenas para a frente. Nosso passado habita o presente e constrói em nosso cotidiano glórias a serem saboreadas agora e no futuro.
Não vivemos dos louros das vitórias de outros tempos como alguns rivais vivem. O presente rubro-negro de hoje é o futuro dinâmico do amanhã. Neste ano de 2008 conquistamos mais um tricampeonato e completamos o número recorde de 37 títulos no futebol de Pernambuco. Clube nenhum deste Estado chega perto dessa caminhada vitoriosa, e alguns só podem se vangloriar de velhas conquistas, como se fossem fatos recentes. O Sport não! O Sport Club do Recife vive e caminha sob os louros de vitórias atualíssimas. Possui um passado vitorioso, mas não vive dentro de uma memória dinossáurica, pois o seu presente de vitórias vai construir ainda mais o futuro desta nação de vencedores.
Portanto, meus amigos rubro-negros, hoje, 13 de maio de 2008, vamos dar nossas glórias presentes e milhões de glórias futuras ao Leão da Ilha do Retiro. O pavilhão rubro-negro vai tremular no mais alto mastro da cidade do Recife. O signo da vitória é nosso, pois não existe derrota que derrote quem vive para vencer.
Cazá, cazá, cazá! / A turma é mesmo boa! / É mesmo da fuzarca! / Sport! Sport! Sport!
Em 1949, ano em que nasci, o Papai da Cidade já possuía um incontável número de fiéis torcedores. E o título desse ano longínquo foi apenas a continuidade do título do ano anterior, um bicampeonato. Portanto, quando as mãos de meus pais entraram em contato pela primeira vez com meu corpo, o Sport Club do Recife conquistava seu 13º título de campeão pernambucano. E seus heróis foram Manuelzinho, Chicão e Luiz; Vavá, Alheiros e Amaro China; Zildo, Arquimedes, Varejão, Dega e Paulo Ramos. Eu nasci glorificado com o título de bicampeão pernambucano de futebol.
Era um 13 de novembro de 1949 e a vítima foi o Santa Cruz que baqueou frente a esses heróis rubro-negros pelo placar de 2 x 0. E, hoje, neste 13 de maio de 2008, quando o meu Glorioso Sport completa 103 anos de vida, meus olhos resolveram se voltar para o passado. Observei nossa grandiosidade histórica. Observei nosso imenso patrimônio. Olhei tudo que foi construído durante todo esse tempo por tantos rubro-negros abnegados e o orgulho envolveu minha consciência e meus pensamentos. E descobri que todo rubro-negro do Sport olha apenas para a frente. Nosso passado habita o presente e constrói em nosso cotidiano glórias a serem saboreadas agora e no futuro.
Não vivemos dos louros das vitórias de outros tempos como alguns rivais vivem. O presente rubro-negro de hoje é o futuro dinâmico do amanhã. Neste ano de 2008 conquistamos mais um tricampeonato e completamos o número recorde de 37 títulos no futebol de Pernambuco. Clube nenhum deste Estado chega perto dessa caminhada vitoriosa, e alguns só podem se vangloriar de velhas conquistas, como se fossem fatos recentes. O Sport não! O Sport Club do Recife vive e caminha sob os louros de vitórias atualíssimas. Possui um passado vitorioso, mas não vive dentro de uma memória dinossáurica, pois o seu presente de vitórias vai construir ainda mais o futuro desta nação de vencedores.
Portanto, meus amigos rubro-negros, hoje, 13 de maio de 2008, vamos dar nossas glórias presentes e milhões de glórias futuras ao Leão da Ilha do Retiro. O pavilhão rubro-negro vai tremular no mais alto mastro da cidade do Recife. O signo da vitória é nosso, pois não existe derrota que derrote quem vive para vencer.
Cazá, cazá, cazá! / A turma é mesmo boa! / É mesmo da fuzarca! / Sport! Sport! Sport!
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