“Chegando lá na Ilha do Retiro / Ó abre alas, o Sport vai jogar / Rubro-negro é cor de guerra / É o super-Sport que estremece a terra”. Não adianta que existam dezenas de torcidas contra. Em Pernambuco e no Recife, quem manda é o Sport! “Vivendo do Sport essa emoção / A galera se engrandece muito mais / Quem não falar do Sport é mudo / Cazá, cazá, cazá, / Pelo Sport tudo”. O primeiro turno de 2008 é nosso! A terra estremece em toda a cidade do Recife. O rio Capibaribe cria mais vida! O grito de guerra da torcida voa por todo Pernambuco, levando a alegria aos corações dos torcedores rubro-negros. O poderio do Sport Club do Recife fala cada vez mais alto.
Neste dia 2 de março de 2008, mais uma vez o Leão da Ilha conquista uma vitória. Uma vitória importante, pois nela ficou alicerçado meio caminho para a conquista de outro título de campeão pernambucano. Os adversários são ridículos. Não conseguem espantar a força rubro-negra. Um nome indigno de ser mencionado aqui disse, um dia, que a Ilha do Retiro era uma casa de festejos. Agradecemos! A Ilha do Retiro é a casa onde fazemos as festas de nossas vitórias, onde gozamos com a cara dos perdedores que vão continuar sendo perdedores enquanto o Leão estiver vivo e solto na raia. E para aqueles rivais que vivem do passado eu grito bem alto: LUXO É SER 36 VEZES CAMPEÃO PERNAMBUCANO! E VEM MAIS POR AÍ!
Mas não pretendo aqui falar dos perdedores. Eles não merecem. Sou um vencedor! Somos vencedores! A nossa alegria tem de contagiar o mundo. Na verdade, torcer pelo Sport é possuir uma religião. O Leão da Ilha é o vencedor maior do futebol pernambucano. E pode e deve ser muito mais do que isso. Com o carisma de suas cores envolvendo a massa, abrigando todas as classes sociais, não deve ter apenas a mania de ser vencedor em muitos e alguns momentos. Dentro do coração da fiel torcida é o vencedor eterno. E vai continuar trilhando esse caminho de glória.
Já foi dito pelo confrade Fausto Neto, nas páginas do Jornal do Brasil, logo após a conquista do Campeonato Brasileiro de 1987 que “o vermelho daquela camisa irresistível é uma homenagem aos heróis que derramaram sangue em defesa da unidade nacional contra os invasores holandeses. O Sport é a essência da alma libertadora do notável Frei Caneca e a imagem sagrada da força e bravura de Felipe Camarão e Henrique Dias”. Eu vou além e digo que a maior riqueza do Sport está no coração de cada torcedor, Torcer pelo Sport é, antes de tudo, amar. Temos a alma da terra. Somos negros, somos brancos, somos cafuzos, somos mamelucos, somos caboclos, mas principalmente somos Sport Club do Recife e estamos hoje comemorando uma conquista que profetiza uma conquista maior a vir: a de Campeão Pernambucano pela 37ª vez. Isso é que é luxo!
Saudações rubro-negras, pessoal!
Neste dia 2 de março de 2008, mais uma vez o Leão da Ilha conquista uma vitória. Uma vitória importante, pois nela ficou alicerçado meio caminho para a conquista de outro título de campeão pernambucano. Os adversários são ridículos. Não conseguem espantar a força rubro-negra. Um nome indigno de ser mencionado aqui disse, um dia, que a Ilha do Retiro era uma casa de festejos. Agradecemos! A Ilha do Retiro é a casa onde fazemos as festas de nossas vitórias, onde gozamos com a cara dos perdedores que vão continuar sendo perdedores enquanto o Leão estiver vivo e solto na raia. E para aqueles rivais que vivem do passado eu grito bem alto: LUXO É SER 36 VEZES CAMPEÃO PERNAMBUCANO! E VEM MAIS POR AÍ!
Mas não pretendo aqui falar dos perdedores. Eles não merecem. Sou um vencedor! Somos vencedores! A nossa alegria tem de contagiar o mundo. Na verdade, torcer pelo Sport é possuir uma religião. O Leão da Ilha é o vencedor maior do futebol pernambucano. E pode e deve ser muito mais do que isso. Com o carisma de suas cores envolvendo a massa, abrigando todas as classes sociais, não deve ter apenas a mania de ser vencedor em muitos e alguns momentos. Dentro do coração da fiel torcida é o vencedor eterno. E vai continuar trilhando esse caminho de glória.
Já foi dito pelo confrade Fausto Neto, nas páginas do Jornal do Brasil, logo após a conquista do Campeonato Brasileiro de 1987 que “o vermelho daquela camisa irresistível é uma homenagem aos heróis que derramaram sangue em defesa da unidade nacional contra os invasores holandeses. O Sport é a essência da alma libertadora do notável Frei Caneca e a imagem sagrada da força e bravura de Felipe Camarão e Henrique Dias”. Eu vou além e digo que a maior riqueza do Sport está no coração de cada torcedor, Torcer pelo Sport é, antes de tudo, amar. Temos a alma da terra. Somos negros, somos brancos, somos cafuzos, somos mamelucos, somos caboclos, mas principalmente somos Sport Club do Recife e estamos hoje comemorando uma conquista que profetiza uma conquista maior a vir: a de Campeão Pernambucano pela 37ª vez. Isso é que é luxo!
Saudações rubro-negras, pessoal!
Um comentário:
Eita que é bom demais entrar nesse blog e poder compartilhar dessa alegria de ser rubronegra. Afinal de contas ser rubronegro é um estado de espírito né?
Bom demais ter o coração vermelho e preto.
Saudações luxuosamente reubronegras.
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