Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de "planeta X") foi desviado de um sistema binário e capturado pela gravidade de nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat coberto quase que só de água. Os satélites de Nibiru atingiram Tiamat nas suas primeira e segunda órbitas e o dividiu em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando um cinturão de asteróides) e empurrando a outra metade achatada para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra.
Isso explica porque o Oceano Pacífico é tão vasto e profundo e porque os continentes estão se movendo tão rapidamente se comparados aos outros planetas. A Terra está se recuperando de um colisão interplanetária! Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em fevereiro de 2000, chegava ao fim a "Missão Near" (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo). Nibiru tem um período orbital de 3.600 anos se comparado com a Terra e na realidade está orbitando dois sóis. O nosso Sol é um foco e o gêmeo morto do nosso Sol, em algum lugar distante no espaço, é o outro foco da órbita. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, quando fazia a sua passagem através de nosso sistema solar.
Eles explicam que a passagem desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra. Em um de seus livros publicados, "O Gênesis Revisitado", Sitchin revela detalhadamente o conteúdo das tábuas sumérias, que descrevem os eventos cósmicos que culminaram na formação da Terra. Os sumérios possuíam informações precisas sobre o nosso sistema solar, desde o início de sua formação até a configuração atual. Detalhes impressionantes, como a composição química e orgânica de mundos como Netuno e Plutão, que era na verdade um satélite de Saturno "desprendido" e "capturado" para uma nova órbita. Esse conhecimento seria possível há 3 mil anos atrás? Obviamente não a partir de observações terrestres! Esses dados só poderiam ter sido transmitidos aos sumérios porque não havia meios de obter essas informações.
A pergunta é: Quem teria transmitido esse conhecimento? Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) admitiu, oficialmente, a existência do chamado Planeta X, o mesmo Nibiru, da cultura suméria. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson declarou: - "Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão". Recentemente a sonda norte-americana Soho e a sonda russa Norlok, registram o gigante Nibiru.
A questão é delicadíssima. De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação da Terra, com informações astronômicas confirmadas pelo mais capacitado tradutor de línguas antigas, que se tem notícia e do outro lado temos a discreta confirmação dessas informações pela maior agência espacial do mundo. A questão da origem do planeta Terra e da humanidade é extremamente delicada, porque ameaça completamente a estrutura social moderna. O conhecimento da humanidade, sobre si mesma, é sustentado pela ciência ou pela religião. Pelo empirismo ou pela fé.
Isso explica porque o Oceano Pacífico é tão vasto e profundo e porque os continentes estão se movendo tão rapidamente se comparados aos outros planetas. A Terra está se recuperando de um colisão interplanetária! Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em fevereiro de 2000, chegava ao fim a "Missão Near" (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo). Nibiru tem um período orbital de 3.600 anos se comparado com a Terra e na realidade está orbitando dois sóis. O nosso Sol é um foco e o gêmeo morto do nosso Sol, em algum lugar distante no espaço, é o outro foco da órbita. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, quando fazia a sua passagem através de nosso sistema solar.
Eles explicam que a passagem desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra. Em um de seus livros publicados, "O Gênesis Revisitado", Sitchin revela detalhadamente o conteúdo das tábuas sumérias, que descrevem os eventos cósmicos que culminaram na formação da Terra. Os sumérios possuíam informações precisas sobre o nosso sistema solar, desde o início de sua formação até a configuração atual. Detalhes impressionantes, como a composição química e orgânica de mundos como Netuno e Plutão, que era na verdade um satélite de Saturno "desprendido" e "capturado" para uma nova órbita. Esse conhecimento seria possível há 3 mil anos atrás? Obviamente não a partir de observações terrestres! Esses dados só poderiam ter sido transmitidos aos sumérios porque não havia meios de obter essas informações.
A pergunta é: Quem teria transmitido esse conhecimento? Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) admitiu, oficialmente, a existência do chamado Planeta X, o mesmo Nibiru, da cultura suméria. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson declarou: - "Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão". Recentemente a sonda norte-americana Soho e a sonda russa Norlok, registram o gigante Nibiru.
A questão é delicadíssima. De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação da Terra, com informações astronômicas confirmadas pelo mais capacitado tradutor de línguas antigas, que se tem notícia e do outro lado temos a discreta confirmação dessas informações pela maior agência espacial do mundo. A questão da origem do planeta Terra e da humanidade é extremamente delicada, porque ameaça completamente a estrutura social moderna. O conhecimento da humanidade, sobre si mesma, é sustentado pela ciência ou pela religião. Pelo empirismo ou pela fé.
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