domingo, 20 de abril de 2008

A VERDADEIRA ORIGEM DO HOMEM - III

A escrita cuneiforme dos Sumérios


A ausência de entendimento entre os dois segmentos criou um abismo social que divide os homens, no que diz respeito à verdade sobre sua própria origem. Além do fato de que tanto a ciência quanto a religião se tornaram instrumentos de poder para grupos interessados em dominar as grandes massas populares. Sistematicamente, os dois têm ocultado ou distorcido, ao longo da historia, informações sobre a origem do homem no planeta. No campo científico, homens como Charles Darwin, induziram a humanidade a acreditar que o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de antropóide que teria sofrido mutações, assim como outras diversas espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas sofridas pela Terra no passado.

Até aí tudo coerente, porém Darwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer qualquer transformação para se adaptarem. Para ele um lêmur voador poderia se transformar em um morcego, sobre uma determinada circunstância: - "Não vejo qualquer dificuldade em acreditar na possibilidade de que a seleção natural possa desenvolver a membrana no lêmur voador, até transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança do que deve ter ocorrido com o morcego." Seguindo essa linha de pensamento ele concluiu que um símio poderia ter perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado inteligente e se tornado homem de maneira natural. Sem o que Sitchin chamaria de "intervenção genética externa".

Atualmente o Darwinismo também tem sido chamado de "teoria da origem inferior das espécies". A antítese ao "evolucionismo" de Darwin é a "teoria da origem superior das espécies", uma variação da teoria criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais e outros sem-número de achados arqueológicos encontrados em várias partes do mundo, que confirmam que humanóides gigantescos já habitaram esse planeta, num passado remoto. Zecharia Sitchin, tem dedicado sua vida a eliminar o abismo existente entre o conhecimento religioso e o científico, a respeito desse assunto e tem provado que as duas teorias têm os mesmos dados em comum, porém obtidos de maneiras diferentes, em épocas diferentes e transmitidos de modo diferente.

Esse abismo, a verdade sobre a criação do homem na Terra, seria a verdade oculta sobre o "Adão" bíblico e sobre o "elo perdido" biológico, enquanto homens primordiais da Terra. Sitchin, termina preencheu essa lacuna, traduzindo o conhecimento sumério e revelando que a raça humana atual foi criada através de experiências genéticas por uma avançada raça de humanóides alienígenas num passado remoto. "Adão" (do sumério "Adapa", "raça primordial" e "Adamo", o "homem primordial") e o "elo perdido" seriam exatamente o mesmo ser, criado através da manipulação genética do primata hominídeo, original da Terra.

Em um breve resumo da cosmogonia suméria, na tradução de Zecharia Sitchin, o homem foi criado pelos gigantes extraterrestres Anunnaki, do planeta Nibiru, que devido ao desgaste no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, com o objetivo de extrair recursos minerais terrenos, para solucionar seus problemas naturais. Em aproximadamente 445 mil a.C., os primeiros Anunnaki chegam à Terra, liderados pelo mega-cientista ENKI e montam a base de operações ERIDU (a "distante morada construída"), ao norte do Golfo Pérsico, com o objetivo de explorar ouro no fundo das águas. O ouro não possuía valor monetário para os Anunnaki. O metal seria processado e utilizado sob a forma de partículas em suspensão para proteger a atmosfera de seu planeta natal, deteriorada pelos excessos tecnológicos daquela raça.

Em tempos atuais, as janelas dos ônibus espaciais norte-americanos recebem uma fina camada de partículas de ouro, para proteger os astronautas da radiação solar. Todavia, ENKI não obteve sucesso na exploração das águas do golfo, então uma segunda expedição, liderada pelo seu meio-irmão, ENLIL, vem à Terra e monta uma base de operações onde hoje se situa o Zimbábue, na África, para explorar o ouro em minas subterrâneas. Livre das obrigações com a mineração, ENKI e seu grupo de Anunnaki, transforma a região do Golfo Pérsico, em um complexo operacional.

Por volta de 400 mil a.C., já existiam sete bases no sul da Mesopotâmia, além de um espaço-porto num local chamado Sippar e um centro de controle da missão, chamado Nippur, além dos centros metalúrgico e médico. Todavia, apesar do sucesso nas minas africanas, o trabalho de mineração era rejeitado pelos Anunnaki comandados por ENLIL, que na realidade eram astronautas e não operários. Sendo assim, inevitáveis conflitos de autoridade e disputas de poder, eclodiram entre os alienígenas. Pressionado pelas situação, ENLIL se reuniu com seu pai e patriarca dos Anunnaki, ANU e seu meio-irmão ENKI, decidido à abandonar o trabalho na Terra e retornar ao seu planeta. ENKI, o mais brilhante cientista anunnaki, sugeriu uma solução para a crise entre os alienígenas.

Afirmando ser capaz de manipular geneticamente um tipo de hominídeo primitivo que habitava a região do Zimbábue e à partir dele, "criar" um novo tipo de humanóide inteligente, capaz de aprender e realizar o trabalho nas minas. - "Façamos um ser à nossa imagem e semelhança!". ENKI e a médica geneticista NINTI, partiram para o laboratório na base de operações africana, mas antes de utilizar o primata, realizaram várias experiências usando material genético anunnaki e de outras espécies de animais, para testar suas habilidades científicas. O resultado desses testes foram "quimeras", ou aberrações, que não convém citar aqui. "Satisfeitos" com os resultados de seus "testes", ENKI e NINTI, partiram para o estágio de experiências com os hominídeos.

Fecundando óvulos de fêmeas primatas com sêmen anunnaki em avançados processos onde os genes alienígenas eram preservados na célula-ovo. A gestação era inicialmente feita no útero de fêmeas anunnaki e os cientistas obtiveram êxito no trabalho. Desenvolveram com sucesso os primeiros humanos híbridos. Machos e fêmeas, que, no entanto, eram estéreis, incapazes de se reproduzir. Em tempo, um grupo foi mantido nas minas e o outro levado para as bases na Mesopotâmia. Posteriormente, os cientistas anunnaki criaram uma segunda geração capaz de se reproduzir, a levou para a base EDIN ("Éden", a "morada dos justos") e a instruiu com o conhecimento sobre sua natureza e função biológicas. "Adão e Eva desfrutavam do fruto proibido".

Um comentário:

anasaula disse...

Olá Rafael, esse texto me lembra bastante o livro espírita "Exilados de Capela" que também se refere à criação de humanos híbridos. Gostaria de saber se Zecharia Sitchin escreve algo espiritual sobre os Anunnaki, se estes seres têm ainda hoje algum contato com a Terra ou se somos hoje apenas o fruto "à deriva" de uma exploração irresponsável? Onde posso buscar mais informação? Grata, Ana Saula, Poá-SP.