No cárcere da minha solidão
Conto os minutos e as horas
Coisas que me separam
De todas as leis físicas.
A noite também padece de grandes males
E não possui heróis para salvá-la
Apenas uma estrela besta e quente
Para possuí-la todas as manhãs.
Se penso muito no tempo eu esmoreço
Quando tenho de ser forte
E viver na minha prisão solitária
Como um assassino das alvoradas.
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@ Copyright by Rafael Rocha Neto – Recife, 30 de janeiro de 2011
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